Uma recepcionista acionou a Justiça do Trabalho em Salvador para obter licença-maternidade e salário-família por ser “mãe” de um bebê reborn chamado Olívia. A empresa negou o pedido, e o caso foi parar nos tribunais. A mobilização em torno dos bonecos hiper-realistas já chegou ao Congresso, onde tramitam projetos de lei que querem proibir o atendimento de reborns em unidades de saúde públicas e privadas. Entenda o caso e acompanhe as últimas notícias no Primeiro Impacto.
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